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O encanto de trabalhar com as palavras dos escritores, transformando tudo em traços, formas e cores, fez com que Cristina quisesse estudar ainda mais sobre o assunto. Fez curso de ilustração na Itália e Especialização em Literatura Infantil e Juvenil na PUCRS. Teve seu primeiro livro publicado em 1999. Recebeu o prêmios Açorianos de Melhor Capista em 2001 e de Melhor Ilustrador em 2003. Faz a maioria de suas ilustrações com tinta acrílica, mas também trabalha com óleo e aquarela. Conforme o texto ela escolhe a técnica para realizar as suas imagens.
Gláucia começou a trabalhar como professora de Língua Portuguesa e Literatura em 1988, na Escola Estadual Nicarágua, no Rio de Janeiro, onde permaneceu até o início de 1994. De 1992 ao final de 1993, trabalhou no Colégio Pedro II, Unidade Engenho Novo. Desde 1994 atua no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Suas ilustrações para o livro de Tatiana Belinky, intitulado Aparências enganam, da Editora Cortez, 2004, integraram a Bienal de Ilustração da Bratislava em 2005 e o Catálogo da FNLIJ para Bolonha 2005.
Gláucia viveu no Rio de Janeiro até 1994. Desde então, mora em Porto Alegre, com Marcelo Pizarro Noronha, com quem teve seu filho, Lucas.
Cristina ilustrou os seguintes livros e revistas infantis: Três contos de muito ouro, de Fernanda Lopes de Almeira, Editora Projeto - 1999. Ula, da série "Filosofar com crianças", de Sérgio A. Sardi, ED WS - 2000. Uma história animal, de Lílian Dreyer, Ed Mercado Aberto - 2000. Tecelina, de Gláucia de Souza, Editora Projeto - 2000. Num marte pequenininho, de Gláucia de Souza, Editora DCL - SP - 2002. Aparências enganam, de Tatiana Belinky, Editora Cortez - SP - 2004. Cantigas de ninar vento, de Gláucia de Souza, Editora Kallígraphos - 2004. O embrulho do Getúlio, de Dilan Camargo, Editora Scipione - SP - 2004. O aniversário do sr Muxfild, de Lílian Dreyer, Editora WS - 2004. Poesia é fruta doce e gostosa, de Elias José, Editora FTD - 2006. Bestiário, de Gláucia de Souza, Editora Projeto - 2006. Vovó Ana, de Fabrício Carpinejar, 2006.
Gláucia de Souza nasceu em 1966, na vidade do Rio de Janeiro, no bairro chamado Vila Isabel, onde viveu até 1994. Até quatorze anos, morou com seu pai Orlando, sua mãe Zeny, sua irmã Ana, sua avó Nini e sua prima Luíza numa vila em que havia dez canteiros plantados.
Entrou para a escola Jardim Musical aos quatro anos de idade. Dos sete aos dez, estudou no Colégio Fish e, dos onze aos dezessete, no Colégio Marista São José, todos no Rio de Janeiro.
Aos dezoito anos ingressou no Instituto de Letras da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, onde se formou em Português-Literatura no final de 1987. Durante a faculdade começou a se interessar pelo estudo da literatura infantil e, em 1988, escreveu seu primeiro texto para crianças, não publicado, cujo título era História de duas histórias. De 1992 a 1995, cursou o Mestrado em Educação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Em 1997, foi lançado seu primeiro livro de poemas para crianças, pela Editora Projeto, chamado Saco de mafagafos. Em 1998, foi a vez de ser lançado, pela mesma editora, o também livro de poemas Astro Lábio. Em 2001, foi lançado pela editora Kalligráphos o livro de poemas Caderno de bolso. Já 2002 foi a vez dos livros Tecelina (Editora Projeto) e Num marte pequenininho (Editora DCL) serem lançados. Em 2004, através do financiamento do FUMPROARTE da Prefeitura Municipal de Porto Alegre publicou, junto com Jorge Herrmann e Cristina Biazerro, o livro-CD Cantigas de ninar vento. Em 2005, pela Editora Franco, foi lançada a narrativa O menino de sons. Já em 2006, o livro juvenil de poemas Bestiário (Editora Projeto) e o infantil Adivinhe quem é? (Editora Franco).
Cristina Biazetto nasceu em Porto Alegre no ano de 1965. Desde menina adorava desenhar e ouvir histórias. Quando cresceu foi estudar no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, para ser artista plástica. Muitos anos depois, descobriu o mundo da ilustração de livros infantis, pelo qual se apaixonou.
Eu sempre gostei de contar história,
porque história é que nem fio: a gente tece
e o fio cresce, e agente inventa e tudo o que
a gente tenta se transforma em coisa nova.
Foi por isto que eu resolvei contar esta história.
Eu resolvi contar a história da Tecelina, primeiro porque seu nome era esquisito. Segundo porque ela…
Ah! vamos ver tudo do princípio.